E ai, a Yeda é Culpada pou Inocente?
Você é quem decide!
Vote no Plebicito do Julgamento da Yeda -
https://www.opovodecide.com.br:444/index.php
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
De que lado está a cultura no RS?
Está do lado do povo!!
ATO SHOW
FORA YEDA - IMPEACHMENT JÁ!
Domingo, 4/10, ás 15h, no parque Marinha do Brasil, AV. Borges de Medeiros, em frente ao shoping Praia de Belas.
Show com:
Nei Lisboa
Sombrero Luminoso
Família Sarará
Nelson Coelho de Castro
Pedro Munhoz
Nancy Araujo e Eduardo Solari
Loli Pop
Mariposa
Bandinha de dá dó
Esteja lá!
Mostre que vocês também não aguenda mais esse governo podre!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Dor de estômago
Medo.
Ta na hora de me esconder na concha denovo,
Ficar lá um tempo, refletindo...
Não sei quanto tempo.
Sentirei falta, saudades.
Qualquer coisa estarei lá,
Guardadinha,
Virando pérola.
Ta na hora de me esconder na concha denovo,
Ficar lá um tempo, refletindo...
Não sei quanto tempo.
Sentirei falta, saudades.
Qualquer coisa estarei lá,
Guardadinha,
Virando pérola.
domingo, 27 de setembro de 2009
Nerviosa
A vezes parece que as coisas se encaminham, e logo depois dão dois passos pra trás.
As vezes é importante dar esses passos pra trás, refletir,
Isso se se tem clareza de por que faze-lo, se existe motivo.
E as vezes simplesmente se faz por medo.
E quando acontece, não são somente uns passos pra trás,
É toda a motivação da coisa que muda.
Naturalmente feliz?
Não...a maior parte das vezes com indução...
E mesmo assim, momentos raros,
Felicidade de fato não existe...
Apenas a eterna busca pela felicidade um dia alcançada, e para sempre perdida.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Contando um conto
Numa fria manhã de julho, Milton acorda cedo para trabalhar,como fazia em todas as
outras frias manhãs de julho em que detestava ter que levantar da cama.
Saiu de casa com a chave do táxi pendurada no bolso, e chegando no carro, ligou logo o rádio pra ver onde precisavam dele. Queria trabalhar muito aquela semana, tinha feito muito esbanjo, e precisava compensar para poder sair com os filhos no final de semana.
Ligou no am, e foi dirigindo rápido para o ponto, conversando alto com o locutor do
rádio, que vinha avisando: Em porto alegre, fazem 9°C essa manhã.
“Que frio!” disse Milton com raiva, puxando mais pra cima a manta em volta do pescoço.
Desde que acordara, até aquele momento, quando chegava no ponto de táxi para esperar algum cliente, muitos problemas haviam passado em sua cabeça.
Pensava nas multas que tinha que pagar das tantas vezes que tinha cometido pequenas infrações, “Cobranças sem sentido”, dizia ele, já que nada fora tão perigoso assim,
“Apenas umas passadinhas no sinal vermelho”. Alguns pardais já o tinham pego, e ele estava de fato a ponto de perder a carteira de motorista.
Estava preocupado também com as mobilizações que vinham ocorrendo na cidade em relação ao prefeito, que mais uma vez ia aumentar a passagem de ônibus. “Ainda bem”, dizia ele, que sabia que o fluxo de pessoas que pegavam táxi hoje era bem menor que
algumas décadas atrás. A qualidade dos ônibus dificultava seu trabalho.
Preocupações em relação a sua família, sua ex esposa que estava sempre lhe pedindo
mais dinheiro, e ele não entendia como podia acabar tão rápido... “Essas crianças devem estar comendo manteiga de ouro”, dizia.
Andava pensando em como arrumar um outro trabalho, algo que ajudasse a
complementar a renda mensal, mas já se achava muito velho pra ter chefe, e não queria ter que dar satisfações á ninguém.
Alguém bateu no vidro, e uma moça entrou pela porta do carona, e sorrindo disse que gostaria de ir até a prefeitura.
De lá até o fim do dia não conseguiu muitos passageiros, apenas o suficiente para
almoçar uns três dias.
Ao voltar pra casa Milton era um poço de preocupações. Não poderia ajudar os filhos sem dinheiro, não se sentia feliz com sua vida, e já não era um homem jovem, com
todas as oportunidades pela frente.
Ao encostar o carro na garagem, a moça do rádio anunciava algumas chamadas das
manchetes do jornal do outro dia: “Pela primeira vez em quase 20 anos da história de
Porto Alegre, Prefeito não assina aumento das passagens, e o valor cai á 1,30.”
outras frias manhãs de julho em que detestava ter que levantar da cama.
Saiu de casa com a chave do táxi pendurada no bolso, e chegando no carro, ligou logo o rádio pra ver onde precisavam dele. Queria trabalhar muito aquela semana, tinha feito muito esbanjo, e precisava compensar para poder sair com os filhos no final de semana.
Ligou no am, e foi dirigindo rápido para o ponto, conversando alto com o locutor do
rádio, que vinha avisando: Em porto alegre, fazem 9°C essa manhã.
“Que frio!” disse Milton com raiva, puxando mais pra cima a manta em volta do pescoço.
Desde que acordara, até aquele momento, quando chegava no ponto de táxi para esperar algum cliente, muitos problemas haviam passado em sua cabeça.
Pensava nas multas que tinha que pagar das tantas vezes que tinha cometido pequenas infrações, “Cobranças sem sentido”, dizia ele, já que nada fora tão perigoso assim,
“Apenas umas passadinhas no sinal vermelho”. Alguns pardais já o tinham pego, e ele estava de fato a ponto de perder a carteira de motorista.
Estava preocupado também com as mobilizações que vinham ocorrendo na cidade em relação ao prefeito, que mais uma vez ia aumentar a passagem de ônibus. “Ainda bem”, dizia ele, que sabia que o fluxo de pessoas que pegavam táxi hoje era bem menor que
algumas décadas atrás. A qualidade dos ônibus dificultava seu trabalho.
Preocupações em relação a sua família, sua ex esposa que estava sempre lhe pedindo
mais dinheiro, e ele não entendia como podia acabar tão rápido... “Essas crianças devem estar comendo manteiga de ouro”, dizia.
Andava pensando em como arrumar um outro trabalho, algo que ajudasse a
complementar a renda mensal, mas já se achava muito velho pra ter chefe, e não queria ter que dar satisfações á ninguém.
Alguém bateu no vidro, e uma moça entrou pela porta do carona, e sorrindo disse que gostaria de ir até a prefeitura.
De lá até o fim do dia não conseguiu muitos passageiros, apenas o suficiente para
almoçar uns três dias.
Ao voltar pra casa Milton era um poço de preocupações. Não poderia ajudar os filhos sem dinheiro, não se sentia feliz com sua vida, e já não era um homem jovem, com
todas as oportunidades pela frente.
Ao encostar o carro na garagem, a moça do rádio anunciava algumas chamadas das
manchetes do jornal do outro dia: “Pela primeira vez em quase 20 anos da história de
Porto Alegre, Prefeito não assina aumento das passagens, e o valor cai á 1,30.”
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
"Eu quero é viver em paz, por favor me beija a boca, que louca, que louca!!
Momento Martnalia do dia...
"BENDITAS AS COISAS QUE NÃO SEI
OS LUGARES ONDE NÃO FUI
OS GOSTOS QUE NÃO PROVEI
MEUS VERDES AINDA NÃO MADUROS
OS ESPAÇOS QUE AINDA PROCURO
NOS AMORES QUE NUNCA ENCONTREI
BENDITAS AS COISAS QUE NÃO SEJAM BENDITAS
A VIDA É CURTA MAS ENQUANTO DURAR
POSSO DURANTE UM MINUTO OU MAIS
TE BEIJAR PRA SEMPRE
O AMOR NÃO MENTE,
NÃO MENTE JAMAIS
E DESCONHECE
NO RELÓGIO O VELHO FUTURO
O TEMPO ESCORRE NUM PISCAR DE OLHOS
E DURA MUITO ALÉM
DOS NOSSOS SONHOS MAIS PUROS
BOM É NÃO SABER
O QUANTO A VIDA DURA
OU SE ESTAREI AQUI
NA PRIMAVERA FUTURA
POSSO BRINCAR DE ETERNIDADE AGORA
SEM CULPA/NENHUMA
BENDITAS COISAS QUE NÃO SEI
OS LUGARES ONDE NÃO FUI
OS GOSTOS QUE NÃO PROVEI
MEUS VERDES AINDA NÃO MADUROS
OS ESPAÇOS QUE AINDA PROCURO
NOS AMORES QUE NUNCA ENCONTREI
BENDITAS COISAS QUE NÃO SEJAM BENDITAS"
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Mutante
"Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de alma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de calma
A vida não pára..."
Tudo certo....daqui a três meses tudo será tão leve como quando eu tinha 6 anos...tudo tão calmo como nunca foi,
Serei feliz, encontrarei o que procuro a tanto tempo
Aquilo que só se encontra quando se olha estrelas...
Encontrarei em mim mesma tudo que eu sempre quis ser,
Serei livre pra escolher, sem prazos nem provas, sem ter que mostrar pra ninguém,
Só assim, simples...
domingo, 6 de setembro de 2009
Um dia perfeito...
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